quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Representando o Folclore

Henrique - 3 anos
Em 30 de novembro tivemos nossa última aula do ano! Fizemos uma revisão geral com as crianças e eles deveriam em grupos consolidar o que foi mais interessante em seu aprendizado surante o projeto Folclore. Realizaram pesquisas aqui no blog da turma, resgataram os links escolhidos anteriormente e encontraram novos. 

Entretanto, o mais importante para esse fim de ano estava por vir! O trabalho integrado de toda a equipe de profissionais do Período Integral Opcional deu fruto a uma peça de teatro escrita colaborativamente pelas crianças com auxílio dos professores e confecção das fantasias e cenários.

As duas primeiras semanas de dezembro foram dedicadas as apresentações com direito a uma plateia animada!

Confira o resultado de mais esse projeto fantástico que gerou muito interesse e aprendizado para todos nós.

Parabéns a todos e até 2013!

 

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Folclore: pesquisando, debatendo e produzindo

Em continuação ao nosso projeto focado no Folclore Brasileiro, nossos alunos foram desafiados a pesquisar no Youtube e selecionar um vídeo de uma dança folclórica e expor para os colegas que dança é essa, de qual região ela faz parte e quais elementos compõe a dança.

Como fonte inicial de pesquisa usamos nosso próprio blog para que uma decisão pudesse ser tomada em grupos: http://iepioneiro.blogspot.com.br/2012/08/folclore-brasileiro.html

As regiões centro-oeste e sul foram contempladas, os alunos exporam os seguintes vídeos:
O grupo ainda encontrou e achou interessante assitir e comentar um vídeos que expõe diversas lendas
Em outro momento, estimulando a criatividade e o gosto pessoal de cada um, o desafio foi usar o software livre Tux Paint. Os alunos deveriam escolher a lenda e/ou personagem que mais gostaram nessa jornada pelo Folclore e recriá-lo livremente conforme a sua percepção. Confira o resultado:

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Concurso de Foguetes


Autonomia e produção colaborativa no Período Integral Opcional 

Quando o assunto é protagonismo esses pequenos sempre dão show!


Em 14/09, o Centro Educacional Pioneiro literalmente parou para prestigiar os alunos dos 9º anos que participaram do Concurso de Foguetes. O desafio foi produzir um vídeo do tipo making of relatando o processo pelos quais os alunos passaram do início ao fim do projeto e a construção de foguetes preparados para três tipos de lançamentos: vertical, vertical com paraquedas e oblíquo. 

O concurso de foguetes integrou professores do Ensino Médio e Ensino Fundamental II. O projeto foi coordenado pelo professor de física do ensino médio Oscar Kudo com auxílio dos professores, Dalva Conde, Fernanda Medeiros, Acácio Arouche, Claudia Yokobatake e Jorge Barbour que trabalharam juntamente com os alunos orientando na construção de 3 tipos diferentes de foguetes e desenvolvimento de material audiovisual para registro do processo. A comissão julgadora foi formada pelos professores Daniela Almeida, Débora Sebriam, Durval Barbosa, Lilian Guimarães e Thaís Morgato. 

Vencedores do Concurso
Colocação
Ano
Pontos
Equipe
1º lugar
9C
204,5
Danielly, Julia Nojima, Julia Fujii, Luiza, Marina, Ricardo, Victor
2º lugar
9C
202
Beatriz, Fernanda, Caio, Dênis, Erick, Gustavo, Renan, Rodrigo
3º lugar
9A
195
Beatriz, Gabriela, Leticia Yokoi, Natalia, Viviane, João Vitor, Nícolas, Tiago
4º lugar
9A
193
Amanda, Connie, Julia Hajjar, Kelly Omori, Daniel, Lucas Uchiyama, Marcelo, Roberto
5º lugar
9B
187,5
Miwa, Sayuri, Namie, Sara, Franz, Gustavo, Rafael Jow, Vitor Avian,
6º lugar
9A
185
Julia M, Juliana W, Larissa Saito, Bruno Akio, Bruno Monteiro, Caio, Lucas Fukushima, Kelly Yokoyama
7º lugar
9B
178,5
Camila, Isabella, Larissa Naomy, Daniel, Eiji, Fernando, Rafael Augusto, Rafael Kenji
8º lugar
9B
153
Ana Beatriz, Cindy, Laryssa Asano, Leticia Cem, Rumi, Leonardo, Pedro, Vitor kenjii

Não deixe de conferir a cobertura jornalística realizada pelos alunos do Período Integral Opcional que em posse de celulares, câmeras fotográficas e filmadora produziram fotos, vídeos e entrevistas com os participantes e os presentes. Os alunos tem trabalhado nas últimas 3 aulas para edição dos materiais e escrita colaborativa do texto.


Tivemos aqui na escola um concurso sobre foguetes com os alunos dos 9º anos. Eles iniciaram o estudo no mês de maio e apresentaram os foguetes no dia 14 de setembro.

Nesse dia mostraram através de vídeos como fizeram os foguetes e depois fizeram os lançamentos. Os alunos do Opcional fizeram as entrevistas com algumas pessoas. Filmamos os lançamentos dos foguetes e tiramos muitas, fotos para o jornal online da escola. Depois fizemos o resumo e o vídeo dos lançamentos dos foguetes. Gostamos muito desta diferente atividade.Parabéns para os alunos.



Opinião dos alunos do Opcional

Grupo: Gabriela (8) , Fernanda (7), Jun (7), Aline (6), Álvaro (6) e Pedro (7)  

1) Gostou do que fez? Por quê?

Fernanda: Sim. Porque o foguete voa com água.

Jun: Sim. Porque deu para ver tudo pela câmera.

Aline: Sim. Porque foi um trabalho muito bonito.

Gabriela: Sim. Porque foi divertido.

Álvaro: Achei legal quando vi o foguete subir

Pedro: Gostei porque eu filmei e foi criativo

2) Qual foi sua emoção quando viu o foguete subir?

Fernanda: Fiquei um pouco assustada.

Jun: Fiquei animado.

Aline: Fiquei muito feliz.

Gabriela: Fiquei comum, com um pouco de medo.

Álvaro: Emocionante.

3) O que você aprendeu?

Fernanda: Aprendi que o foguete pode voar sem motor, mas depois ele cai.

Jun: Que tudo que sobe desce.

Aline: Aprendi que o foguete pode voar.

Gabriela: Aprendi que nada se faz sem trabalho duro.

Álvaro: Tem que ter esforço para conseguir fazer o foguete

Pedro:Eu aprendi que o motor dos foguetes é feito de água.


Grupo: João (7), Mariana (6), André (8), Henry (9), Carol (3) e Guilherme K. (7)

1) Gostou do que fez? Por quê?

João: Sim. Porque ensina a força da gravidade.

Henry: Sim, porque foi muito interessante.

Carol: Sim,porque achou legal.

Mariana: Não participou, mas gostaria de ter vindo.

André: Sim. Eu só assisti.

Guilherme K.: Sim, porque gostei de ver os foguetes.

2) Qual foi sua emoção?

João: Eu senti que estava de paraquedas dentro do foguete.

Carol: Gostei porque achei bonitinho.

Henry: Eu achei radical.

Mariana: Não veio, mais queria ver.

André: Que eu me molhei inteiro.

Guilherme K.: A minha emoção foi legal.

3) O que você aprendeu?

João: Eu aprendi a força da gravidade.

Carol: Eu aprendi a fazer sucata.

Henry: Eu aprendi sobre a trajetória.

Mariana: Não veio.

André: A voar.

Guilherme K.: Eu aprendi a fazer foguetes

Grupo: Leonardo (8), Henrique (3), Murilo (8), Maria Julia (5), Guilherme Eiji, (6)  e Gustavo (7) 

1) Gostou do que fez? Por quê?

Leo: Eu gostei do que fiz porque eu vi alguns vídeos legais.

Maria Julia: Eu gostei do foguete porque ele voou muito alto.

Henrique: Eu gostei do que fiz porque o foguete subiu.

Murilo: Eu gostei bastante e foi interessante.

Gustavo: Eu gostei do que fiz porque o foguete caiu de paraquedas.

Guilherme: Eu gostei de tirar fotos porque foi bem legal.

2) Qual foi sua emoção quando viu o foguete subir?

Guilherme: Eu fiquei bem normal.

Leo: Eu achei muito irado.

Murilo: Sentiu bastante emoção.

Henrique: Sentiu emoção.

Maria Julia: Senti normal.

Gustavo: Senti bem humorado.

3) O que você aprendeu?

Leo: Aprendi que para fazer um lançamento de foguete tem que ser bom de matemática e física.

Murilo: Eu aprendi que matemática serve para a maioria das coisas.

Henrique: Eu aprendi que matemática è legal.

Guilherme: Eu aprendi como o foguete sobe.

Gustavo: Eu aprendi que tem que isso tem que ser em trabalho em equipe.

Maria Júlia: Eu aprendi que tem que ser trabalho em equipe.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Folclore brasileiro: interagindo com as lendas

Depois de muito bate-papo chegou a hora de aprofundar os conhecimentos trazidos pelos alunos através de adivinhas, caça-palavras, jogos de memória e as lendas "interativas" para afiar e complementar o conhecimento sobre as lendas preferidas dos alunos.

Eles puderam explorar livremente:
  • Os Mitos Que Vêm da Mata, uma série de cinco jogos que o SESC Curumim. Os jogos contam as lendas e misturam jogos e ações enquanto os alunos exploram sobre os personagens: Saci, Iara, Lobisomem, Curupira e Bicho-Papão.
  • O site turma do Saci, que contem quebra-cabeça, jogos de memória, histórias para ler e ouvir, história dos peronagens.
  • Lendas e fábulas animadas no site Jogos Educacionais.

Divirta-se em casa também!

Folclore Brasileiro

Mergulhando no Folclore Brasileiro! 

Durante o 2º semestre os alunos do Período Integral Opcional farão pesquisas e atividades sobre o folclore das regiões do Brasil. Começamos falando do Brasil como um todo, relembrando as regiões (eles já trabalharam bastante explorando o Google Earth) e falando das lendas, cantigas, danças, comidas típicas, linguagem, roupas, etc que não são necessariamente de uma região específica. Fizemos um parelelo com o que eles já conhecem, com as viagens que ja fizeram como a família, da maneira como brincam atualmente. 

Dois encontros foram reservados para essa conversa! Eu trouxe um esboço com alguns exemplos por região e fomos coplementando com os conhecimentos deles. 

Veja abaixo o material usado no primeiro encontro.
Folclore BLOG

Vídeo Folclore

terça-feira, 5 de junho de 2012

Angry Birds no Ensino Infantil e Fundamental I


Já li bastante a respeito de experiências do uso do game Angry Birds no ensino de física e junto com os alunos do período integral opcional demos início a uma experiência diferente, afinal, o que alunos não alfabetizados, em processo de alfabetização e alfabetizados podem aprender com este game?

Em conversa prévia a grande maioria dos alunos já havia brincado com os passarinhos e porquinhos mais amados dos últimos tempos. Começamos oferecendo a experiência do jogo para todos, para contemplar quem ainda não havia jogado. Ao final dos primeiros dias de experiência na nossa roda de conversa os alunos deixaram suas primeiras impressões:
  • é divertido
  • é desafiador
  • senti dificuldades
  • o jogo tem história, os porquinhos roubaram os ovos dos pássaros
  • tem que ajustar o ângulo para acertar
  • eu gosto de tentar acertar tudo de primeira
  • tem que considerar a gravidade
  • conhemos outros sites com mais versões, queremos propor
É claro que nosso objetivo não é apenas jogar! Propomos partir do jogo para escrever colaborativamente o texto da turma sobre a história do jogo e o que aprendemos com ele. Este processo começa pelo jogo, continua com a pesquisa e conhecimento prévio dos alunos, considera as sugestões de todos sobre outras versões e o que conseguimos aprender com todas elas.

A primeira discussão mais profunda sobre o jogo surgiu quando o Henry, aluno do 4º ano mencionou a tal de gravidade, em discussão a turma chegou a conclusão que a gravidade é
  • "o que puxa a gente pra baixo"
  • "é assim que estamos presos no chão e não flutuando"
  • "no Angry Birds Space" tem cenários com diferentes gravidades e aí fica mais difícil, tem que pensar mais"
Sem entrar propriamente na matéria física estamos aprendendo sobre ela, também estamos aprendendo sobre ângulos e distância, todos estes tópicos surgem da observação e é extremamente legal ver esses assuntos emergindo dos alunos e a maneira como todos eles contribuem para a discussão.

Continuaremos a experiência explorando outras versões do game, levantando tópicos de discussão até chegar na pesquisa e escrita colaborativa. Continuem acompanhando e se alguém tem alguma sugestão ou experiência para compartilhar conosco envie um comentário.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Monteiro Lobato: texto, imagem, ação

A pesquisa muitas vezes é um "pesadelo" para alguns professores que adoram reclamar que os alunos copiam e colam tudo prontinho da internet. Por outro lado, me pergunto o que nós professores estamos fazendo a respeito?

Comprei este desafio de trabalhar a pesquisa com minha turminha mista, aqui temos alunos não alfabetizados, em fase de alfabetização e alfabetizados! O desafio que lancei foi muito simples, eles deveriam transformar seus achados até o momento em um documento com texto e imagens. 

1º passo
Refletimos sobre o que é pesquisar desde a ótica deles. Para eles pesquisar é descobrir coisas que ainda não sabem sobre algum assunto e copiá-las no caderno. Pois bem, se pesquisar é copiar no caderno dei uma de "autoritária": pesquisem e copiem tudo então, vamos lá! Só que: não se esqueçam que alguém teve o trabalho de escrever ou ilustrar o que vocês vão copiar, portanto, guardem as fontes de referência. E aqui, no ato de praticar o Ctrl C + Ctrl V eles entenderam algo muito importante sobre a pesquisa, toda informação tem uma referência e atribuir a obra ao autor é muito importante.  (eles esqueceram de guardar alguns endereços, mas já estava previsto, o que náo é prática ou valorizado não acontece do dia pra noite)

2º passo
Que referência é essa? Será que toda referência é boa?
Esse questionamento nasceu quando uma dupla me chamou pra perguntar o que era Wikipédia (eles já tinham ouvido um professor dizer que a Wikipédia não era boa, que os livros eram melhores)  e disso nasceu uma roda de conversa, todo mundo levantou e veio olhar o que era a tal de Wikipédia. 

Contei a estorinha de quando eu tinha 10 aninhos e minha avó presenteou a mim, meu irmão e primas com a coleção completinha da Barsa. Foi um presentaço, lembro que ficavamos horas debruçados nisso e era muito legal. O mundo mudou (ainda bem) e agora a internet faz com que possamos ter a Barsa e muito mais nos nossos videogames, celulares e computadores (eles estão carecas de saber disso). No fim das contas eu disse: a Wikipedia é a Barsa, só que feita por toda e qualquer pessoa que queira colaborar com a construção do conhecimento coletivo e ela está na internet ao alcance de um clique. É claro que eles não entenderam quando eu disse isso, mas tudo ficou claro quando eu expliquei que eles já sabiam fazer isso e muito bem, quando se reunem em grupo para encontrar soluções para os desafios que eu lanço realizando pesquisas e registrando depois. A diferença é que a gente não deixava publicado em uma página pública aberta a qualquer pessoa. Pode não ser a melhor analogia, mas eles entenderam a mensagem.

3º passo
Sentei com cada dupla para formatar os docs e para que eles explicassem o porque haviam selecionado aquelas informações, porque elas eram importantes.

4º passo
Expliquei aos alunos que pesquisar e produzir um texto pode ser muito mais que copiar tudo o que a gente encontra na internet no caderno ou no editor de texto. E o próximo desafio já foi lançado, vamos escrever um texto coletivo, o texto da turma. Perguntei: o que vocês querem pesquisar, sobre o que querem escrever? Alguém disse Angry Birds, todo mundo se empolgou e assim será.

Enquanto Angry Birds não chega, veja como ficou a pesquisa dos grupos. A sementinha foi plantada!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Partindo do nada...

Fizemos uma pequena pausa no projeto Monteiro Lobato para assistir um vídeo que conta uma lenda do dia e da noite. A sugestão foi da professora Elaine, responsável pelo período vespertino do Período Integral do Opcional em virtude das tradicionais comemorações do Dia do Índio que as escolas costumam fazer.


Aproveitamos o gancho para potencializar ainda mais as atividades de pesquisa na internet que estamos praticando com os alunos. O desafio que lancei pra eles, foi que em grupo, deveriam descobrir qual o instrumento tocado pelo índio no vídeo. Ninguém tinha ideia da sua origem ou nome.

A primeira coisa foi definir qual seria o melhor termo de busca para começar a pesquisa, após sugestões de vários alunos, eles definiram "instrumento de sopro" como o mais apropriado para iniciar.

Alguns grupos perceberam que começar olhando imagens poderia facilitar em relação ao texto e todos os outros seguiram seu caminho. Em poucos minutos eles descobriram um instrumento muito parecido chamado "Nay" e continuando a investigação descobriram que o instrumento com este nome era de origem do Oriente Médio.

Propomos então que eles tentassem descobrir se este instrumento existia na América do Sul. Rapidamente um grupo sugeriu que este termo fosse adicionado aos termos de busca e facilmente encontraram o termo genérico "Flauta de Pan" e foram citando os nomes que descobriam por país, além de encontrarem diversas imagens e vídeos do instrumento.

Para finalizar, o prof. Olavo que é um apaixonado por música, tinha o instrumento em sua casa e foi buscá-lo para tocar para os alunos que também puderam tentar tocar.

Ponto de Vista
A dinâmica de hoje me empolgou muito.É uma sensação incrível ver os alunos trabalhando em equipe, expressando opinião, conversando e compartilhando entre eles, descobrindo as informações e as transformando em conhecimento colaborativamente.

O meu papel ali? Facilitar e aprender junto!

 

Aceita um desafio? (Monteiro Lobato)

Os alunos do Período Opcional aceitaram e me surpreenderam mais uma vez. Mesmo os alunos mais novos, de 3 e 4 anos, estão cada vez mais autônomos na hora de navegar e descobrir sozinhos e com a ajuda dos colegas. O desafio foi muito simples, eles deveriam descobrir como respondê-lo em grupo.
  • Encontre o Sítio do Picapau Amarelo no Google Earth
  • Encontre um vídeo do Sítio do Picapau Amarelo no Zuggi ou Google
  • Encontre imagens do Sítio do Picapau Amarelo no Google Imagens
  • Encontrem o Jeca Tatu e me digam quem é ele!
Eles deveriam selecionar as fontes de referência que acharam mais interessantes.
 
 

Uma conversa muito interessante surgiu quando uma dupla me chamou pra perguntar o que era Wikipedia! Deixei a cargo da turma, pra ver se alguém sabia responder. Um dos alunos comentou que a professora tinha dito que a Wikipedia não era boa e isso era o que ele sabia ...

Juntamos todo mundo em volta do computador da dupla, contei pra eles quantas pessoas colaboram com a Wikipedia e refletimos sobre fonte de informação (as que eles já conheciam), sobre autoria, escrita colaborativa e do jeito delas, as crianças formularam suas próprias teorias e fizeram associações com o que é próximo delas.Esse assunto ainda será explorado com mais profundidade.


terça-feira, 10 de abril de 2012

Descobrindo Monteiro Lobato na Web 2

Hoje foi dia de tentar refinar a pesquisa, encontrar termos de busca mais acertivos, diversificar as mídias explorando imagens e vídeos, ainda sem guardar as fontes de informação. 

Percebi que eles estão com um pouco de dificuldade de entender a importância de fazer as citações e faremos uma dinâmica diferenciada na próxima aula.

Veja as discussões e descobertas que fizemos juntos.

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